queria bater na porta,
sem pedir licença,
ir entrando.
queria subir o morro e,
aos berros, sorrir,
queria até sonhar... 
poetizar estrelas, desenhadas num céu de olhos fechados.
mas me contento com um olá, 
simples e acanhado,
me dando chance de nada
ou de algum tostão.

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