as dores da saudade
do encontro e desencontro,
do sonhar e nunca alcançar...

as dores da ilusão,
a cela que se tranca,
a dor que me inunda...

ratos nos cantos,
cheiro de morte,
vinhos baratos,
almas desnudas.

lágrimas no rosto,
aperto no peito,
choro na vida,
a luz se apaga.

Américo Vilalba

Nenhum comentário: