Amarga poesia
Esqueço da vida que escrevo,
As palavras secam como sangue nas veias,
E, num jato torpe, se define papéis.
Desisto das letras, roupas rasgadas ao vento,
Busco a proteção da pele,
Grafite, rasgando como em tatuagem
Minha alma de amargura e poesia,
Minha essência de saudosa esperança
Minha matéria, triste sobrevivência...
Galdin Pavón e Américo Vilalba
Esqueço da vida que escrevo,
As palavras secam como sangue nas veias,
E, num jato torpe, se define papéis.
Desisto das letras, roupas rasgadas ao vento,
Busco a proteção da pele,
Grafite, rasgando como em tatuagem
Minha alma de amargura e poesia,
Minha essência de saudosa esperança
Minha matéria, triste sobrevivência...
Galdin Pavón e Américo Vilalba
Nenhum comentário:
Postar um comentário