Nada somos, pois por nada buscamos
Vivemos dos ventos desencontrados
Vivemos dos ventos soprados pelo vazio
E o vão se forma, dos ventos vãos.
Da vida, brigamos por tudo
Do tudo, procuramos os quês,
Dos quês, esperamos os por quês,
Com os porquês, chegamos aos tudos;
Tudos recheados de coisa alguma!
Vida, somos, ventos, quês, porquês, tudos...
NADAS!
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